Desde o dia 12 de julho a Europa vem sentido a onda de calor extremo que vem causando prejuízos e estragos no velho continente. As altas temperaturas na última semana, com termômetros em torno de 40ºC, já provocaram pelo menos mil mortes, segundo órgãos de saúde da Espanha e de Portugal. Os países ibéricos, assim como a França, também continuam a combater incêndios florestais que levaram à retirada de milhares de pessoas de suas casas.

Em Londres os termômetros chegaram a 40°C algo inédito na terra da Rainha, que jamais registrou uma temperatura tão alta. Esse fenômeno, que começou como uma onda de calor associada a um sistema de alta pressão chamado anticiclone dos Açores, vem se intensificando desde a última terça-feira (12/07), a tendência é que a situação se agrave nos próximos meses, sem previsão de chuvas na Europa. As altas temperaturas na última semana já provocaram pelo menos mil mortes, segundo órgãos de saúde da Espanha e de Portugal, e continuam a provocar incêndios florestais de grandes proporções.

Para o professor Nigel Arnell, cientista climático da Universidade de Reading, também na Inglaterra, devemos esperar ondas de calor cada vez mais longas no futuro.

O que países como o Reino Unido, que enfrentam temperaturas recordes, estão fazendo? Muito pouco, segundo o Comitê de Mudanças Climáticas (CCC), que assessora o governo sobre mudanças climáticas.

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